Contos da Solidão V: Angustia Suprema.

O vento cobre a minha pele,

Com a solidão e o frio dele.

Sinto a desolação.

Devastando o coração.

Sinto todas as faltas,

Sinto e dói n’alma

E nessa noite vigília...

Seria um anoite família!

Mais lutei, tentei,

E falhei???

Não pude, não ouvi,

Não consegui.

E mesmo segurando a esperança.

No ultimo passo de dança,

De agonia e dor,

Lembranças e amor!

A face é beijada pela morte.

E culminou a sorte,

O anjo chora.

A fênix queima,

Ela (renasce) espera,

Ele vela!

Na noite da angustia suprema,

A solidão é tremenda!

27 de abril de 2013