Lagrimas de Sangue.

Como avé me caçaram os meus inimigos sem causa.

Arrancaram a minha vida na cova.

Eu vím da mais profunda cova.

Larançam pedras sobre me, aguas escorrendo sobre a minha cabeça e eu disse: Eu estou cortado senhor.

Evoquei o seu nome da mais profunda cova.

Acorda senhor!.. Acorda senhor!..

Na minha propria terra nao consego cuchilar avontade!..

Nao consego andar nas ruas que me viram a nascer!..

Nos becos que me viram a crescer!..

Como eu gostaria de ser como vento.

Como viajante pesei em terras estranhas.

No deserto passei noites de fome e de calamidade para te libertar, mas a fome venceu-me e a cede derrobou a minha mente.

Agora chega de procurar o universo se aminha vida tem futuro ou nao, pois o senhor inclino o meu rosto sobre a face da terra, permita que eu morra de novo.

daniel paulo
Enviado por daniel paulo em 06/04/2013
Reeditado em 06/04/2013
Código do texto: T4226515
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