Nada salva um poeta
de si mesmo.
Que força é essa que me devora
canibal de meus próprios instintos?
Que pressão é essa que emerge de dentro
e para fora e afora?
Não penso em maneiras tortas
não quero apenas trancar a porta
Quero repostas a perguntas
que não se acham.
Quero a claridade da descoberta.
A centelha da salvação.
Quero a paz do náufrago de volta à civilização.
Quero o sono das consciências mansas.
Quero o colo, o aconchego e uma coberta quente
vencendo a lâmina da noite fria.
Quero o corte visceral que me porá
de uma só vez.
Longe dos meus prantos.
Quero o nome de um Deus no qual possa acreditar.
Quero um beijo.
Mas não o beijo da carne.
Quero o beijo da esperança...
de si mesmo.
Que força é essa que me devora
canibal de meus próprios instintos?
Que pressão é essa que emerge de dentro
e para fora e afora?
Não penso em maneiras tortas
não quero apenas trancar a porta
Quero repostas a perguntas
que não se acham.
Quero a claridade da descoberta.
A centelha da salvação.
Quero a paz do náufrago de volta à civilização.
Quero o sono das consciências mansas.
Quero o colo, o aconchego e uma coberta quente
vencendo a lâmina da noite fria.
Quero o corte visceral que me porá
de uma só vez.
Longe dos meus prantos.
Quero o nome de um Deus no qual possa acreditar.
Quero um beijo.
Mas não o beijo da carne.
Quero o beijo da esperança...