O LOBO DA NOITE
Lá dos lados, das árvores de candeia,
um velho lobo, seu alimento campeia,
lançando tristes uivos, na madrugada.
Uivos, não trazem para a noite,prejuizo,
mas também, nunca geraram um sorriso,
para poetisa, que ainda está acordada.
Não adianta pedir, para que se cale,
é sua casa, mora lá no fundo do vale,
quem sabe comemora, a lua minguante.
Que deixa tão escura, a sua capoeira,
que fecha, a sua mata sem fronteira,
no silêncio, seu uivo e tão marcante.
Esse lobo, que na região e lendário,
sem companheira, ele é um solitário,
não tão selvagem, anda num quintal.
De repente uma luz, da casa amarela,
quem sabe a poetisa, abriu a janela,
tentando ver, esse bonito animal.
Lá dos lados, das árvores de candeia,
um velho lobo, seu alimento campeia,
lançando tristes uivos, na madrugada.
Uivos, não trazem para a noite,prejuizo,
mas também, nunca geraram um sorriso,
para poetisa, que ainda está acordada.
Não adianta pedir, para que se cale,
é sua casa, mora lá no fundo do vale,
quem sabe comemora, a lua minguante.
Que deixa tão escura, a sua capoeira,
que fecha, a sua mata sem fronteira,
no silêncio, seu uivo e tão marcante.
Esse lobo, que na região e lendário,
sem companheira, ele é um solitário,
não tão selvagem, anda num quintal.
De repente uma luz, da casa amarela,
quem sabe a poetisa, abriu a janela,
tentando ver, esse bonito animal.