Solidão

Não quero contrições, instabilidades , incertezas....

Não quero causar mais danos na estrada a percorrer.

Sei da abundância do meu amor, da minha dor...

Reconheço...

Não pretendo matar o desejo que se agrava em mim, porém como viver assim?

Deixei o furtar meu coração,

Atormentada por emoções, cobicei um futuro exuberante

Frágil, romântica ao extremo

Solidão constante tempera a tirania, frieza no andar , no falar...

Sangue quente em chama fria...

Joia aprisionada nas decepções da vida.

Lu Pretinha
Enviado por Lu Pretinha em 14/03/2013
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