Na vida não há abandono

Na vida

Não há abandono

Às vezes um desencontro

A falta de um rumo.

Pode ser um engano, quem sabe?

Talvez a ausência de uma fala...

Uma voz que por ora se cala

Em busca do novo encanto.

Pode ser um pranto

Que em um ombro se firmou...

Descuidado do outro, um peito amante

Não agüentou.

A vida nunca é vazia

Evasivos são alguns momentos...

Que dentro de cada sentimento

Resguardou-se.

Paulo Augusto Menezes
Enviado por Paulo Augusto Menezes em 10/02/2013
Reeditado em 24/02/2013
Código do texto: T4132377
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