Conto de Fadas

Oh bela dama que caminha pelos salões

Que com um gélido sorriso faz saudações

Oh senhorita de voz encantada

Por quê cantas com voz embargada?

Desejando ser um pássaro para voar

Deixa sua alma partida, apenas a chorar

Chore jovem senhora das prosas

Histórias só de espinhos sem rosas

Oh Lady dos contos de outrora

Seu sorriso desejo ter agora

Um coração há muito partido

Um sentimento há muito banido

Eu lhe ofereço agora esta humilde honraria

Meus versos, cantados para você, em harmonia

Ah ouço o grito de seu coração

Sinto-o batendo em silencio na escuridão

Minha linda fada cheia de esplendor

Quero arrancar-lhe do peito esta dor

Deixe-me toca-la, deixe-me abraça-la

Quero cura-la e somente ama-la

Cante comigo até os castelos tombarem

Dance comigo até os "tempos" acabarem

Oh jovem menina dos contos de fada

Mal sabes tu o quanto podes ser amada...

Tiago André Brêta Izidoro

Zero
Enviado por Zero em 07/02/2013
Código do texto: T4128823
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