Conto de Fadas
Oh bela dama que caminha pelos salões
Que com um gélido sorriso faz saudações
Oh senhorita de voz encantada
Por quê cantas com voz embargada?
Desejando ser um pássaro para voar
Deixa sua alma partida, apenas a chorar
Chore jovem senhora das prosas
Histórias só de espinhos sem rosas
Oh Lady dos contos de outrora
Seu sorriso desejo ter agora
Um coração há muito partido
Um sentimento há muito banido
Eu lhe ofereço agora esta humilde honraria
Meus versos, cantados para você, em harmonia
Ah ouço o grito de seu coração
Sinto-o batendo em silencio na escuridão
Minha linda fada cheia de esplendor
Quero arrancar-lhe do peito esta dor
Deixe-me toca-la, deixe-me abraça-la
Quero cura-la e somente ama-la
Cante comigo até os castelos tombarem
Dance comigo até os "tempos" acabarem
Oh jovem menina dos contos de fada
Mal sabes tu o quanto podes ser amada...
Tiago André Brêta Izidoro