POESIA TRISTE
As letras foram pingando
nas lágrimas da poetisa.
O coração oceânico jorrando dor,
a saudade fluindo em rios,
formando lagos sobre imaculado papel...
Não seria tempo de não haver mais sofrimento?
Por que o corpo agora não mais dança,
as horas apenas somam-se ao tempo,
a alma não mais flui
e o sonhos pereceram?
Do Vento nem uma única brisa!...
O olhar estático não vê!
O pena não deslisa sobre a pauta!
Cansada, adormece...
O sol compadecido, não brilha,
cobre seu corpo com cálidas nuvens
enquanto beija a lágrima tardia.
As letras foram pingando
nas lágrimas da poetisa.
O coração oceânico jorrando dor,
a saudade fluindo em rios,
formando lagos sobre imaculado papel...
Não seria tempo de não haver mais sofrimento?
Por que o corpo agora não mais dança,
as horas apenas somam-se ao tempo,
a alma não mais flui
e o sonhos pereceram?
Do Vento nem uma única brisa!...
O olhar estático não vê!
O pena não deslisa sobre a pauta!
Cansada, adormece...
O sol compadecido, não brilha,
cobre seu corpo com cálidas nuvens
enquanto beija a lágrima tardia.