CORAÇÃO MACHUCADO
Onde é que você está?
Eu te procuro adoidado
Não está do meu lado
Será que não vem mais cá?
Meu sorriso envergonhado
Está cansado de tanto mentir...
Que você não é a pessoa esperada
Pelo qual me fez e faz tanto sentir
Vibrar as minhas cordas desafinadas
Talvez você venha me ligar...
Mas, talvez esteja mesmo ocupado.
Distraído ou vai ver desorientado.
Ou com alguma coisa... Magoado!
A fazer de mim um pobre coitado
Que até se esquecestes de mim...
Queria lhe fazer uma bela surpresa.
Que não é sobremesa de framboesa
Gostaria de bagunçar tuas certezas
Mas não é só o tempo que está nublado
A sua voz em tom ‘frio’ a ‘gelado’
Faz você do meu carinho fugir.
Fico aqui no meu canto adoidado
E eu não sei mais o que fazer...
Recordo do tempo do céu estrelado
Dos encontros e abraços apertados
Quando o tempo parecia não existir.
Só eu e você a ver o por do sol nascer
Madrugadas insones de caricias a curtir
Ah como sabíamos ser felizes e viver...
Depois de tantas juras de amor ao luar
Será que agora devo marcar uma hora?
Ou devo deixar este poema calado...
Que faço com a saudade que não vai embora?
Mas, não quero que se sinta culpado
Não sei, mas só creio que algo está errado.
E a tua distância fica a me consumir.
Por que não resolvemos esse dilema?
Expor nosso problema nesse poema
E eu não quero mais ver você partir
Tenho sonhos e quero fazê-los realidade
Você meio sem rumo tem os planos quebrados
Deixa de ser cego, turrão, tosco, bronco e imaturo...
E assim é que sente meu coração machucado.
Venha ficar comigo inteiro, sintonizado e puro.
Chega de olhar pra frente e não ter para onde ir...
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes
Onde é que você está?
Eu te procuro adoidado
Não está do meu lado
Será que não vem mais cá?
Meu sorriso envergonhado
Está cansado de tanto mentir...
Que você não é a pessoa esperada
Pelo qual me fez e faz tanto sentir
Vibrar as minhas cordas desafinadas
Talvez você venha me ligar...
Mas, talvez esteja mesmo ocupado.
Distraído ou vai ver desorientado.
Ou com alguma coisa... Magoado!
A fazer de mim um pobre coitado
Que até se esquecestes de mim...
Queria lhe fazer uma bela surpresa.
Que não é sobremesa de framboesa
Gostaria de bagunçar tuas certezas
Mas não é só o tempo que está nublado
A sua voz em tom ‘frio’ a ‘gelado’
Faz você do meu carinho fugir.
Fico aqui no meu canto adoidado
E eu não sei mais o que fazer...
Recordo do tempo do céu estrelado
Dos encontros e abraços apertados
Quando o tempo parecia não existir.
Só eu e você a ver o por do sol nascer
Madrugadas insones de caricias a curtir
Ah como sabíamos ser felizes e viver...
Depois de tantas juras de amor ao luar
Será que agora devo marcar uma hora?
Ou devo deixar este poema calado...
Que faço com a saudade que não vai embora?
Mas, não quero que se sinta culpado
Não sei, mas só creio que algo está errado.
E a tua distância fica a me consumir.
Por que não resolvemos esse dilema?
Expor nosso problema nesse poema
E eu não quero mais ver você partir
Tenho sonhos e quero fazê-los realidade
Você meio sem rumo tem os planos quebrados
Deixa de ser cego, turrão, tosco, bronco e imaturo...
E assim é que sente meu coração machucado.
Venha ficar comigo inteiro, sintonizado e puro.
Chega de olhar pra frente e não ter para onde ir...
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes