O MESMO ONTEM...

Não preciso virar a alma pelo avesso,

Pois sempre é por ela em que me vejo,

A expor todos os meus medos,

Até mesmo o meu pulsar,

Coração parece um soletrar,

O teu nome quando escrevo...

Nas poesias, nos rondéis ou nos sonetos,

No criar das minhas mãos e dedos,

Rimas solfejando triste o mesmo enredo,

Hoje, acordando muito cedo,

O mesmo ontem... Saudade e solidão...

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 23/12/2012
Código do texto: T4049291
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