“ SOLIDÃO DOI E MACHUCA “
Sempre me disseram que a tal solidão dói, machuca e quando fere profundamente deixa as marcas bem La no fundo de nossa alma.
Vejo-me agora como que baseado neste conceito e me pergunto o que a solidão poderia nos fazer se estamos sozinho, com um ferimento profundo cheio de dores, juntamente com o silencio desta solidão que me corrói. Ela esta solidão aos poucos vai me perturbando e amortecendo os meus sentidos, como se fosse uma droga que vai paralisando e me deixa impossibilitado de me mexer, fazendo com que minha voz não saia fazendo com que apenas escuto.
Ouvir o silêncio esta sendo o que mais me faz motivar e viver, pois através do silêncio me encontro e tendo reerguer o vazio que toma conta de minha vida, e este silencio é como que ensurdecedor e fica dentro de mim o seu som batendo bem fundo, La no fundo de minha alma e vai aos poucos tentando me destruir.
Solidão como dói a cada dia que estou sozinho, ela machuca e arranca de dentro de nosso ser o mais absoluto dos gritos de dor.
Nunca é tarde para poder buscar esta vontade de viver, de estar além do infinito a procura de um novo viver.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )