Acordei Nocauteada
No tatame da vida perdi!
Abro os olhos mas recuso-me
A enxergar o verme que há em mim
Vejo apenas fragmentos
Meus ossos quebrados
Pela ilusão ao vento
Sou apenas fragmentos
Que a realidade dilacerou
Sou um ser oco
Nua em mim mesma
Buscando encontrar-me...
Nas esquinas da vida
Foi-se o amor
Foi-se a vida
Restou apenas a saudade
E uma triste realidade
Fui nocauteada!
Nas lembranças da madrugada
Lutei com o meu "eu"
Meu rival absoluto!
Nocauteou-me
pondo-me de luto
Restou-me as cinzas
Nocauteada...
Achego-me ao caos!
P.S. Apenas inspiração poética!
Clara Fênix
13/11/2012
No tatame da vida perdi!
Abro os olhos mas recuso-me
A enxergar o verme que há em mim
Vejo apenas fragmentos
Meus ossos quebrados
Pela ilusão ao vento
Sou apenas fragmentos
Que a realidade dilacerou
Sou um ser oco
Nua em mim mesma
Buscando encontrar-me...
Nas esquinas da vida
Foi-se o amor
Foi-se a vida
Restou apenas a saudade
E uma triste realidade
Fui nocauteada!
Nas lembranças da madrugada
Lutei com o meu "eu"
Meu rival absoluto!
Nocauteou-me
pondo-me de luto
Restou-me as cinzas
Nocauteada...
Achego-me ao caos!
P.S. Apenas inspiração poética!
Clara Fênix
13/11/2012