CHEIA DE VENTO.
Dois cortes em seu braço , rasos , porém profundos de significados, não eram apenas rasgos, eram remendos ou pelo menos uma tentativa deles, ela não queria se cortar não daquela vez, mas algo a empulsionava para aquilo, como se fosse curar suas dores, remeda-las.
Ela não queria mais causar dos nos outros então causava nela mesa, e era assim que vivia sempre "remendada" cheia de vento.