CHEIA DE VENTO.

Dois cortes em seu braço , rasos , porém profundos de significados, não eram apenas rasgos, eram remendos ou pelo menos uma tentativa deles, ela não queria se cortar não daquela vez, mas algo a empulsionava para aquilo, como se fosse curar suas dores, remeda-las.

Ela não queria mais causar dos nos outros então causava nela mesa, e era assim que vivia sempre "remendada" cheia de vento.

Ariane Biersack
Enviado por Ariane Biersack em 13/11/2012
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