Meu ser

Não consigo fingir ao meu ser

de sombras e fosca luz inquieta.

Pois no silêncio monótono da noite mergulho, nas visões das almas q alcançara quimera.

Por minhas estradas caminho só, desvairado,

apenas amando um perfil que passou silêncioso, e desfez a minha alma em lágrimas, em dor

por lentas horas madrugando.

Em vão amei!

Em vão cantei a alegria do amor!

Em mim senti teus sofrimentos, em conserto intérpretei sonoras mágoas sentidas

no peito amiude.

Então secou- se o meu olhar

entorveci a alma em luz opaca,

sóbria luz, das quais não mas existirá nos candelabaros.