Sopro na alma
Ali, a escuridão colada
Na parede recolhe vestígios
Amores...humores... fixaram
Ali, como mofo nos tijolos.
Rude, a visão das frias
Mãos, como que, carimbadas
Ali, sofrem o negror da fuligem
Fiada por Moira, tecendo
O destino frio... vulnerável
Não de um único, mas de todo
Mortal!
Ali, a escuridão colada
Na parede recolhe vestígios
Das muitas almas, agora mortas...
Imortal!