DESÇO A RAMPA E PARO NO FIM

DESÇO A RAMPA E PARO NO FIM


Acordei
sorrindo ao sol
Em cores me bronzeei
Vibrei, cantei ,Recitei o amor
Com mil versos chamei a felicidade
Com músicas suaves só veio a saudade
Subi montanhas,em tons ocres e desafinados
Cobri os vales com meu tonto afoito aprendizado
Pulsa em mim o grito gélido e solitário do vento viúvo
Leva-me então em sua companhia ruidosa consigo de novo
E subitamente paro de escrever... paro de respirar...Chove!



Conceição Castro
Enviado por Conceição Castro em 19/10/2012
Reeditado em 19/10/2012
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