nsisto

Insisto no apego

O defeito começa na esperança.

Sem cessar, a porta balança no tempo.

Um vento enobrece a batida.

O tormento é saber-me feliz

E por poder te-lo, ouvi-lo, ve-lo delinear todas as linhas,

Rasbicar verbos soltos em fitas coloridas de cetim suave.

O córrego já avança nos beiras azuis.

A solidão que sente é tão paralela a minha.

Mente e invente uma nova descoberta.

E a viagem será bem-vinda

Acorda! As sinetas persistentes dos portais

O aguardam.