O poema contra inveja
I
Eita! Eia! Eia! Eia malditas denúncias!
Tenho que escrever e viver sobre a sensualidade poética,
Sei que todas as pessoas só me invejam,
Esses povos que não existem o amor-perfeito e vivem em maus olhares.
Só eu digo a verdadeira cultura, v-e-r-r-r-r-r-o isso é vero!
Isso é perigoso vê-la a arte sensual, quem me denunciou?
Como me destruiu esse perfil nas formas adultas!?
Ó maldito vil! Ó coorte invejosa sem coração!
O que houve esse ódio virtual contra mim!?
Que não teve jeito sem amizade e amor,
Eia-lá-hô malditos tipos com atitude do mal!
Eia-lá-hô povo ignorante, invejoso e fraco!
Respeite-me, com paz e carinho... Quero que me respeitem
Agora eu só componho os versos bem eróticos.
Ei-lá-hô! Ei-lá-hô! Ei-lá-hô-ô-ô-ô-ô!
E os jovens poetas amam o sensualismo,
Ah toda a gente não sabe que ninguém respeita
Ainda sou ardente entre o feitio picante
O que eu fiz tanta vocação exagerada?
Entre a rede social e descuidado,
Até que eles são tão maldosos
Sabe que eu ensejo todas as verdades
Como são poeticamente sensuais, ardentes e eróticas
Tornou-se a literatura cultural e carnal
Sou poeta, com plena realidade.
Hupá! Hupá! Hupá! Hupá-lá-hô!
Odeio o povo detestável e invejoso!
Que desamor, como ele não pode nos entender?
Existe as coisas ruins, más e infelizes
Mas não existe a bondade do peito
Sinto muito... Quando eu estiver triste sem sentimento.
A-a-a-a-a-a-ai! Ai que tristeza eterna!...
Uh-lá-hô! U-u-u-uh-lá-hô caras mal-amados!
Os outros não têm mais corações em amizade
A-a-a-a-a-a-ah! Ah que maldade!...
O que eles fizeram isso tanta inveja?
Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 21/09/2012