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Meu Desespero
Pelos quatro cantos da cidade
Em meio ao silêncio solto um grito
É meu desespero entre a calamidade
Dor no meu peito eu admito
Quero respirar, mas esta dor não deixa.
E tudo continua sendo como antes
Procuro quem ouça minhas queixas
Na esperança de levar minha vida adiante
Choro sem consolo em meio o abandono
Estendo meu corpo pela calçada
A ância louca me fadiga vem o sono
E durmo jogado na sarjeta desalmada
(Altair Feltz)
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