Derradeira Estação
És tu, óh companheiro inexistente
O vento sul nas noites de verão
As estrelas em meio à escuridão
Ausência que mortifica e persiste!
De saudades desfaleço
Sem teus sussurros, sem tua alegria
Vivo em completo silêncio
Agonia em minha vida
Ao olhar ao céu
São teus olhos que eu vejo
Brilho imensurável
Estrelas no firmamento
Volta Luz do meu Sol
Ilumina os caminhos escuros
Dá vida aos que caminham perdidos!
Volta amor, que seja esta a Derradeira Primavera.
(27 de fevereiro de 2012)