Aquele Homem!

Aquele homem, sem rosto e sem alma,
Que vagueia pelas ruas, sem morada,
Triste, muito triste e frio,
Seu semblante transmitia uma dor sem fim.

Aquele homem que um dia fora feliz,
Mas seu egoísmo, o tornou assim,
Sozinho, solitário e cheio de magoas,
Andando nas ruas vestido em trapos.

Fingido, calculista, iludia as mocinhas,
Ele as presenteava, e roubava sua alma,
Tornando-as triste por um amor fingido,
Varias foram às mocinhas suas vitimas.

Aquele homem, um dia se apaixonou,
Com uma linda moça se casou,
Mas de tanto fazer, as outras sofrer,
Sua sina estava marcada, sem ele saber,
A mulher que tanto amava, veio a falecer.

Aquele homem sem rosto sem alma
Por quanto tempo mais, suportara,
Tanta dor, e tanta magoam,
Pobre homem, sem rosto e sem alma.



09/Setembro Por: Noemia Jambo

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Embaixadora da Poesia Noemia Almeida
Enviado por Embaixadora da Poesia Noemia Almeida em 09/09/2012
Reeditado em 20/10/2012
Código do texto: T3873132
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