ÚNICOS

Poucas foram as vezes

Em que eu precisei

Conviver com minha singularidade

Dificilmente tive problemas

Com a minha solidão

Mas desta vez tudo está diferente

Agora eu luto contra

Monstros que me atormentam

Desde que conheci a luz

Tudo é impar

Somos únicos

Seres solitários

Não é fácil dizer adeus...

Gosto do palco

E quando as luzes se apagam

Vem a angústia da escuridão

Então os olhos se acostumam à obscuridade...

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07.09.12

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 07/09/2012
Código do texto: T3870302
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