DEITADA SOB SOLIDÃO
Mãos atadas
Pés descalços
Unhas quebradas
Pernas tão mutiladas
Alma lotada de espaços vazios
Mente sã apesar de tantas dores assim
Reencontro duma velha amizade tão saudável
Causando comoção espiritual e visível bem estar
Sorriso já esboçando um delgado visto de felicidade
Desencontros realçados na forma deleitada do sentir novo
E os sentires todos se alvoroçando pelas plataformas felizes
Não esperem o fracasso nem a mal e dita desilusão desta vida
O fim será benéfico e "clariciana" maneira de se enxergar à doce luz
Que esnoba uma fera deitada e um felino em pé citando visões delineadas...
01 de setembro de 2012 - 19h31min