Vazio
Tem horas que da vontade de levar à vida menos a sério...
São forças contraproducentes que nos empurram para baixo
Fazendo o alvo se desfazer da lança.
Como se fosse frágil o destino...
Só agora entendo os suicídios dos poetas
Os fatos que são amenos para muitos,
Para os poetas eles são muitos turbilhões de informações contrárias.
Como dói...!
Até o atear dos ventos trazem consigo tristezas...
Porque doí tanto o amor não correspondido?
E a sinceridade nestas horas são como laminas cortantes.
Pode alvitrar vida minha, pois, no bailar do vento à noite tentarei me recompor;
catarei os meus pedaços no caminho crivo que andei...
Como queria que não houvesse proibições,
Que o amor fosse bonito independente de quaisquer coisas
E que todas as muralhas vencidas causasse um aglutinado
de ensejos propensos ao querer do meu EU.
Penas que não é assim...
Mas... calado torno-me
para não magoar com palavras a quem tanto me traz amor.
Obrigado...!
Pois, a tristeza que agora sinto
me fez juntar algumas letras que aqui minutei...
O vazio ainda continua...
É um espaço enorme que só cabe você.
.
.
.
.
.
.
Te amo!