AUSÊNCIA

Não choro...ainda ou mais.

Poetizo tua ausência sentida!

Mas...depois que o vinho passar,

Depois que a canção insistente

Que alucina e toca minh'alma, cessar,

Não morrerei de amor.

Disso viverei...

Meu alento é o amor que sinto

E tua poesia ausente...

Que guardo em minh'alma,

Pois nelas, excitadamente...

Sinto que comigo vais estar!

TEU MENESTREL
Enviado por TEU MENESTREL em 17/08/2012
Reeditado em 23/07/2022
Código do texto: T3835845
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