AUSÊNCIA
Não choro...ainda ou mais.
Poetizo tua ausência sentida!
Mas...depois que o vinho passar,
Depois que a canção insistente
Que alucina e toca minh'alma, cessar,
Não morrerei de amor.
Disso viverei...
Meu alento é o amor que sinto
E tua poesia ausente...
Que guardo em minh'alma,
Pois nelas, excitadamente...
Sinto que comigo vais estar!