Castelos
Quando triste a alma faz silêncio
Prova o gosto amargo da solidão
Fragmentos do que foi felicidade
No tablado solitário da saudade
Agarra as lembranças esmaecidas
Sente a luz primaveril da alegria
Prova o sol aquecendo as janelas
Recordações bordadas numa tela
Como fere o coração a nostalgia
Dos sonhos despejados na calçada
Nas vias esquecidas de ternura
Reduto ensandecido da loucura
Angústia a consumir veloz os dias
Ácidas são as lágrimas rotineiras
Castelos construídos na invernada
Restaram só espinhos na estrada.
(Ana Stoppa)
Obrigada amada poetisa Fernandinha Xerez!!!!!!!!!!!!!
Quando triste a alma faz silêncio
Prova o gosto amargo da solidão
Fragmentos do que foi felicidade
No tablado solitário da saudade
Agarra as lembranças esmaecidas
Sente a luz primaveril da alegria
Prova o sol aquecendo as janelas
Recordações bordadas numa tela
Como fere o coração a nostalgia
Dos sonhos despejados na calçada
Nas vias esquecidas de ternura
Reduto ensandecido da loucura
Angústia a consumir veloz os dias
Ácidas são as lágrimas rotineiras
Castelos construídos na invernada
Restaram só espinhos na estrada.
(Ana Stoppa)
Obrigada amada poetisa Fernandinha Xerez!!!!!!!!!!!!!
09/08/2012 22:58 - Fernanda Xerez
C.ontei 2000 textos publicados,
A.na e seus versos lapidados,
S.alpicando o Recanto de magia
T.razendo sua linda poesia
E.seu poema parece um bordado
L.indos e preciosos diamantes
O.uro, prata e puro brilhante!!
** Parabéns pelos 2000!!!!!!!!! Beijooo
A.na e seus versos lapidados,
S.alpicando o Recanto de magia
T.razendo sua linda poesia
E.seu poema parece um bordado
L.indos e preciosos diamantes
O.uro, prata e puro brilhante!!
** Parabéns pelos 2000!!!!!!!!! Beijooo