O amor, solidão.
Manhã vazia, pálida, fria...
Como um coração ausente de sentimentos.
Os prantos, estes perdidos,
Como um dia sem sol.
Talvez o amor migrou para longe de mim,
Sempre foi assim,
Um breve riso caloroso,
Como uma tarde de primavera,
E logo o inverno, rouba todas as cores de meu céu.
Sempre a mesma constante,
Fragmentando o instante,
E no fim, sempre assim,
O verão torna-se inverno, a paz inferno,
O amor solidão.