O amor, solidão.

Manhã vazia, pálida, fria...

Como um coração ausente de sentimentos.

Os prantos, estes perdidos,

Como um dia sem sol.

Talvez o amor migrou para longe de mim,

Sempre foi assim,

Um breve riso caloroso,

Como uma tarde de primavera,

E logo o inverno, rouba todas as cores de meu céu.

Sempre a mesma constante,

Fragmentando o instante,

E no fim, sempre assim,

O verão torna-se inverno, a paz inferno,

O amor solidão.

DjavamRTrindade
Enviado por DjavamRTrindade em 06/08/2012
Reeditado em 06/08/2012
Código do texto: T3816743
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