SEGUINDO À ESMO...
Quando fostes embora
me deixando para trás no teu passado,
uma longa e solitária estrada surgiu
diante de mim...
Arrasto meu tempo em páginas em branco
meu corpo oco resiste as estações;
a primavera gentilmente perfuma meu caminho,
cores multicoloridas alegram a paisagem
sigo à esmo...
O verão chega, impondo sua força
com raios inclementes, curtindo minha pele...
Sigo sem pressa!...
O vento em rajadas fortes me balança,
o outono me grita, bravo!...
Meus olhos fixos nos meus pés que andam, andam...
caminham no tempo
que agora se faz inverno
frio... tão frio!...
Caminho...
Sem risos ou sorrisos...
Lentamente levanto meu rosto,
que longo percurso a percorrer!...
Não sei aonde termina a estrada!...
Que importância tem?!
Só sei que quando partiste,
levaste minha alma contigo.
Quando fostes embora
me deixando para trás no teu passado,
uma longa e solitária estrada surgiu
diante de mim...
Arrasto meu tempo em páginas em branco
meu corpo oco resiste as estações;
a primavera gentilmente perfuma meu caminho,
cores multicoloridas alegram a paisagem
sigo à esmo...
O verão chega, impondo sua força
com raios inclementes, curtindo minha pele...
Sigo sem pressa!...
O vento em rajadas fortes me balança,
o outono me grita, bravo!...
Meus olhos fixos nos meus pés que andam, andam...
caminham no tempo
que agora se faz inverno
frio... tão frio!...
Caminho...
Sem risos ou sorrisos...
Lentamente levanto meu rosto,
que longo percurso a percorrer!...
Não sei aonde termina a estrada!...
Que importância tem?!
Só sei que quando partiste,
levaste minha alma contigo.