a manhã (2002)

O vento afagando as terras, folhas verdes.

E a manha sublima a alma do poeta

O sol começa a alimentar as cores das flores

Triste, a alma clama por uma paixão

Os pássaros voam em harmonia da brisa

E melancólica a alma torna-se amiúde

As abelhas dançam sobre as flores multicoloridas

E o poeta chora a solidão.

(19/04/2002)

Tamnil Saito Junior
Enviado por Tamnil Saito Junior em 13/02/2007
Reeditado em 14/02/2007
Código do texto: T379303