a manhã (2002)
O vento afagando as terras, folhas verdes.
E a manha sublima a alma do poeta
O sol começa a alimentar as cores das flores
Triste, a alma clama por uma paixão
Os pássaros voam em harmonia da brisa
E melancólica a alma torna-se amiúde
As abelhas dançam sobre as flores multicoloridas
E o poeta chora a solidão.
(19/04/2002)