verde mar
Oceano revoltado que adentra os limites
De falésias fundas e corais afiados...
Muito longe na incessante distância a aurora se antecede,
Para um barco no horizonte!
Frente ao mar eu freio minha dor, limite do mar e das areias consumidas,
que foram já paredões rochosos dos litorais!
A lágrima se mistura ao mar.
Meus olhos procuram a vida a minha volta!
Brancas nuvens giram nos ventos
E as palavras nas espumas
Vindas de outras praias me consolam.