DE REPENTE, no meio do meu caminho diário..
entre vários caminhos de luta e de labuta,
lá estão eles..os indomáveis cães solitários..
caminhantes da vida e do abandono
caminham comigo na esperança de amigo e de um abono
mas naquelas manhãs de todos os dias..eles não sabem..
que a minha solidão é maior do que a deles..!
e todos os dias somos lobos e cães solitários..
entre vários caminhos de luta e labuta...
no meio do caminho na Rua do Beco-sem-sáida...
lá estão eles, atravessando meus vários caminhos...
e de repente...eles formam uma inteira matilha
pachorrentos, barulhentos, em busca de alimentos...
reviram o lixo, as sacolas e as vasilhas...
e fazem todas as manhãs um ritual quase mortal..!
em busca dos restos de nós e de nossos atos..
corroendo nossos ossos e vermes putrefatos...
lá estão eles...guardiões de noites solitárias..
os cães solitários que fingem uma Guarda
para que não morram de inanição...
e tentam sensibilizar o meu coração
nas marquizes imundas de minha solidão...
no meio do meu caminho solitário
na solidão de meus caminhos vários
lá estão eles..fingindo uma Guarda forçada
alimentando da solidão e das sobras da vida
companheiros de uma jornada perdida
sobreviventes de uma solidão compadecida
caminhantes de manhãs ensolarada e feridas...
percorrem comigo um caminho sem volta...
o caminho da revolta e do abandono,
e mortos de sono..eles ainda sonham
e tentam sobreviver ao silêncio humano..
e caminham comigo..sem entender a minha solidão
mas tentam sensibilizar o meu pobre coração..
que caminha comigo em busca de amigo...
em busca de um abrigo..
em busca de mim mesmo...
de repente, eles estão ali...os cães solitários!.
meus amigos diários....!
( este poema eu dedico a todos aqueles que estão solidarizando
com o abandono do animais...)
entre vários caminhos de luta e de labuta,
lá estão eles..os indomáveis cães solitários..
caminhantes da vida e do abandono
caminham comigo na esperança de amigo e de um abono
mas naquelas manhãs de todos os dias..eles não sabem..
que a minha solidão é maior do que a deles..!
e todos os dias somos lobos e cães solitários..
entre vários caminhos de luta e labuta...
no meio do caminho na Rua do Beco-sem-sáida...
lá estão eles, atravessando meus vários caminhos...
e de repente...eles formam uma inteira matilha
pachorrentos, barulhentos, em busca de alimentos...
reviram o lixo, as sacolas e as vasilhas...
e fazem todas as manhãs um ritual quase mortal..!
em busca dos restos de nós e de nossos atos..
corroendo nossos ossos e vermes putrefatos...
lá estão eles...guardiões de noites solitárias..
os cães solitários que fingem uma Guarda
para que não morram de inanição...
e tentam sensibilizar o meu coração
nas marquizes imundas de minha solidão...
no meio do meu caminho solitário
na solidão de meus caminhos vários
lá estão eles..fingindo uma Guarda forçada
alimentando da solidão e das sobras da vida
companheiros de uma jornada perdida
sobreviventes de uma solidão compadecida
caminhantes de manhãs ensolarada e feridas...
percorrem comigo um caminho sem volta...
o caminho da revolta e do abandono,
e mortos de sono..eles ainda sonham
e tentam sobreviver ao silêncio humano..
e caminham comigo..sem entender a minha solidão
mas tentam sensibilizar o meu pobre coração..
que caminha comigo em busca de amigo...
em busca de um abrigo..
em busca de mim mesmo...
de repente, eles estão ali...os cães solitários!.
meus amigos diários....!
( este poema eu dedico a todos aqueles que estão solidarizando
com o abandono do animais...)