A história da minha vida

Sou jovem, como o gênio do lirismo;

Vinte e dois, pelo peito apaixonado

Por isso eu amo as musas pelo encanto

Paixão, mas não cantei. Sou bem-amado.

Sim, sou jovem poeta das donzelas,

Sem ciúme, nem ódio, com amor!

Quem sente a forte dor do sentimento!?

Ó ciúme! Ó tristeza! Ó meu palor!

Cada musa é um ciúme que não ama,

Sem amor, sem carinho, sou amável

Quero amar a verdade, sem ciúme

Amo a mulher madura e confiável.

Sessenta anos, a musa encantadora

Sinta-se o coração, pelo latejo

Que seja mais feliz e apaixonada,

O meu amor eterno, que eu já vejo!

Sem opala do peito, sem tristeza

Que eu já tenho o respeito, sem maldade

Sou como o Don Juan, pelos amores

Sim, pelo jovem gênio da verdade.

Sinto-me toda a lástima do peito,

O meu primeiro amor, mas se perdeu...

Ó peito desgraçado! Ó meu amor!

Quero amar e encantar, como viveu!?

Autor: Lucas Munhoz (Poeta rapaz) - 18/04/2012

Lucas Munhoz (Poeta clássico)
Enviado por Lucas Munhoz (Poeta clássico) em 18/05/2012
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