Universo
Quería ser um Soneto da amizade
Paralela á tua anciedade
Como que um templo aberto
Amenizando as desigualdades
Quería tornar-me numa célula
Abrindo cada janela
Percorrer as almas esfomeadas
Aceitar tudo no céu
Quería saber de todos os segredos
Acenar só bandeiras brancas
Conjugar todos os mundos dos sonhos
Que me aceites somo sou eu
Quería-vos sempre em poesia
Recortar todas as manías
Oferecer-te o Arco-ìris
Caminhar com duas pernas só