Sôfrego
Balança o mar tocando a praia,
indo de encontro às duras pedras...
Um manto branco se espraia,
trazendo a mim tua face eterna.
Ondas retornam ao grande mar,
que se agita estridente...
Resta desfeito o espraiar,
mas eterno em minha mente.
Não é frágil meu pensar,
que no teu rosto faz morada,
pois tenho-o no peito a palpitar,
dia e noite, doce amada.
Vem correndo me amar!
Não demores, que frágil sou!
Faze como as águas de volta ao mar,
que tão sôfrego as abraçou.
Imagem: Google – ecoviagem.uol.com.br
Balança o mar tocando a praia,
indo de encontro às duras pedras...
Um manto branco se espraia,
trazendo a mim tua face eterna.
Ondas retornam ao grande mar,
que se agita estridente...
Resta desfeito o espraiar,
mas eterno em minha mente.
Não é frágil meu pensar,
que no teu rosto faz morada,
pois tenho-o no peito a palpitar,
dia e noite, doce amada.
Vem correndo me amar!
Não demores, que frágil sou!
Faze como as águas de volta ao mar,
que tão sôfrego as abraçou.
Imagem: Google – ecoviagem.uol.com.br