Obrigada ao escurecer de Minh’alma
Não me venha com asneiras
Dizendo que foi o culpado
De todo o meu sofrimento
Não!
Eu amei, sabendo de antemão o risco que corria.
De ver-me novamente só
Em meio à imensa escuridão
Sim... A solidão é negra...
É fria, nostálgica.
E ao mesmo tempo
Acolhe meu pranto
Sem que para isso o mundo
Tenha pena de mim...
Silvia Fedorowicz