Do Adeus
Um dia morto a morte vem perdida
Cheio de consolo para a vida
-E o que há para o conforto do peito
Parar de vagar e morrer no leito
Onde a escuridão deixa-me amedrontado
E as lagrimas da saudade transborda
Tanto que busco paz na triste corda
-E o nó que destes, deixa mais um sepultado
Fugi para o vale do descanso profundo
-Falhou quando deu adeus ao mundo
Pedi perdão ao céu oculto pelo nevoeiro
-E um desapontado riso ecoou na escuridão
Riso esse foi do maldito coveiro
Que rejeitou minha (in)decisão
(amos)