Depois do fim
Escrevo sim,
Escrevo a minha morte,
Escrevo a minha sorte
Escrevo a ilusão...
Escrevo a alegria,
Recheada de nostalgia
E coisas que ferem um coração...
Escrevo sobre a tristeza
E coisas da incerteza
Carregadas de emoção...
Escrevo a covardia
E coisas da ironia
Que desmascaram pecados implacáveis...
Mais no final...
Escrevo seu olhar de esperança,
Que desabrocha no sorriso de uma criança
E me faz acreditar no futuro...
Quem esteve trancado em um mundo particular,
Quando se libertou,
Despertou com a solidão...
E os amigos vão se perdendo pelas
Das feridas da vida!
Os bons amigos cicatrizam nela
E permanecem mesmo depois do fim...
www.poesiaurbana.net
Twitter:
@poesia_urbana
@gessebsb