ASTROFOBIA
Eu não tenho nada presente
Há somente vazio na mente...
Tudo perdeu-se no passado,
Como um destino mal traçado...
Os Tânatos, com gritos surdos,
Destroem os meus sonhos nus,
Como se fossem urubus
Unidos num ágape absurdo...
Não posso ser o que não percebo,
Olho em mim e já não vejo nada,
Somente os pensamentos astrófobos
E um buraco negro na estrada...
Diógenes Jacó, Araripina, 05/03/12.
Eu não tenho nada presente
Há somente vazio na mente...
Tudo perdeu-se no passado,
Como um destino mal traçado...
Os Tânatos, com gritos surdos,
Destroem os meus sonhos nus,
Como se fossem urubus
Unidos num ágape absurdo...
Não posso ser o que não percebo,
Olho em mim e já não vejo nada,
Somente os pensamentos astrófobos
E um buraco negro na estrada...
Diógenes Jacó, Araripina, 05/03/12.