Éter(nidade) da noite
Não, não, não me acorde
Para despedir-se agora
Deixa a saudade aprisionada
Esta que calmamente devora-me
Deixa a lua, iluminar, lá fora
Deixa o silêncio, contar as horas
Deixa alma ausentar-se do corpo
E vagar no macio desse sonho
E que no rastro, da desconhecida felicidade
De momento breve passar para eternidade
(amos)