Angústia

Liberta-me dessa agonia

Angustiada o amado esperava

Olhava a cama vazia

Onde ele sempre deitava

Porque demoras tanto?

Vem... Mata minha saudade, eu mereço

Vem... Quero que veja o meu pranto

Vem... Só em teus braços adormeço

Acostumei-me a te esperar

Perco-me em mim, sem ti

Nada importa você sempre vai chegar

Marcos di Castro
Enviado por Marcos di Castro em 18/02/2012
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