DESAMOR
Resisto ao desamor de meu amor
Vou contra o meu instinto;
E com o peito já faminto
Tento esnobar a minha dor!
Procuro não guardar nenhum rancor
E onde a verdade aparece, aí eu minto;
Como se negasse o prório íntimo
Num descaso desvalido ao meu senhor!
Ninguém é sóbrio ao amar intensamente;
Desconhecendo a prória mente
Vai-se errando por questão de vaidade.
E quando chora, chora assim feito criança
Quer refazer sua andança
Sem crer na felicidade!!!.