DESAMOR

Resisto ao desamor de meu amor

Vou contra o meu instinto;

E com o peito já faminto

Tento esnobar a minha dor!

Procuro não guardar nenhum rancor

E onde a verdade aparece, aí eu minto;

Como se negasse o prório íntimo

Num descaso desvalido ao meu senhor!

Ninguém é sóbrio ao amar intensamente;

Desconhecendo a prória mente

Vai-se errando por questão de vaidade.

E quando chora, chora assim feito criança

Quer refazer sua andança

Sem crer na felicidade!!!.

Maria Sza
Enviado por Maria Sza em 18/02/2012
Código do texto: T3505905
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.