Solidão
Pela porta aberta da tapera
Vento poeirento adentrou
Trazendo junto à poeira
Nos rastros de ontem,
Uma saudade, um rosto...
Então o acinzentado fim do dia,
Abraçou o frio da noite
E a velha tapera vazia
Fez-se cheia... de ausência!
E o gosto, nada insosso, era de maresia...