Solidão

Pela porta aberta da tapera

Vento poeirento adentrou

Trazendo junto à poeira

Nos rastros de ontem,

Uma saudade, um rosto...

Então o acinzentado fim do dia,

Abraçou o frio da noite

E a velha tapera vazia

Fez-se cheia... de ausência!

E o gosto, nada insosso, era de maresia...

Gelci Agne
Enviado por Gelci Agne em 16/02/2012
Reeditado em 16/02/2012
Código do texto: T3503759
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