Adelo eu...
Adelo...
Mas ainda, consigo imaginar,
Tantas aventuras
Quando olho em teu olhar.
Belchior de tantas lembranças
Que lá dentro, um recanto se cansa
E faz lembrar as praias charmosas
Que só existe no teu mar.
Conheço bem tuas passagens...
Teus lábios doces que ficam nesse vai-e-vem.
Num inconstante das mãos
Que só sua boca têm.
Já me desfiz das amarras,
Voei alto no céu infinito,
Adelo eu, que ainda consigo imaginar
E do coração ainda sai o grito.
De Magela
( adelo (Portugal), belchior (Itália) ou brechô ( Brasil) = vendedor de coisas velhas)
Adelo...
Mas ainda, consigo imaginar,
Tantas aventuras
Quando olho em teu olhar.
Belchior de tantas lembranças
Que lá dentro, um recanto se cansa
E faz lembrar as praias charmosas
Que só existe no teu mar.
Conheço bem tuas passagens...
Teus lábios doces que ficam nesse vai-e-vem.
Num inconstante das mãos
Que só sua boca têm.
Já me desfiz das amarras,
Voei alto no céu infinito,
Adelo eu, que ainda consigo imaginar
E do coração ainda sai o grito.
De Magela
( adelo (Portugal), belchior (Itália) ou brechô ( Brasil) = vendedor de coisas velhas)