Adelo eu...

Adelo...
Mas ainda, consigo imaginar,
Tantas aventuras
Quando olho em teu olhar.

Belchior de tantas lembranças
Que lá dentro, um recanto se cansa
E faz lembrar as praias charmosas
Que só existe no teu mar.

Conheço bem tuas passagens...
Teus lábios doces que ficam nesse vai-e-vem.
Num inconstante das mãos
Que só sua boca têm.

Já me desfiz das amarras,
Voei alto no céu infinito,
Adelo eu, que ainda consigo imaginar
E do coração ainda sai o grito.

De Magela

( adelo (Portugal), belchior (Itália) ou brechô ( Brasil) = vendedor de coisas velhas)
DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 17/01/2012
Código do texto: T3446264
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.