A CARAVANA DO POENTE
Muito ao longe, no topo da savana,
um homem só, a caminhada segue,
é monótona, a visão da caravana,
é triste, a imagem do tuaregue...
Vejo lá, a poeira que levanta,
como, uma tempestade de areia...
A secura que sente sua garganta,
diminue até o sangue em sua veia...
Animais, nessa caminhada constante,
vão cortando o tão árido deserto,
mas só o homem, para por um instante,
talvez olhando, seu caminho incerto...
Inicio da noite, o fim da jornada,
hora que param para alimentação,
agora, no silêncio da madrugada,
homem e animais, somem na escuridão.
Amanhece, o sol brilha na nascente,
levantam, para iniciarem um novo dia,
a tarde, estarei vendo os no poente,
e de lá, continuará minha poesia...
Muito ao longe, no topo da savana,
um homem só, a caminhada segue,
é monótona, a visão da caravana,
é triste, a imagem do tuaregue...
Vejo lá, a poeira que levanta,
como, uma tempestade de areia...
A secura que sente sua garganta,
diminue até o sangue em sua veia...
Animais, nessa caminhada constante,
vão cortando o tão árido deserto,
mas só o homem, para por um instante,
talvez olhando, seu caminho incerto...
Inicio da noite, o fim da jornada,
hora que param para alimentação,
agora, no silêncio da madrugada,
homem e animais, somem na escuridão.
Amanhece, o sol brilha na nascente,
levantam, para iniciarem um novo dia,
a tarde, estarei vendo os no poente,
e de lá, continuará minha poesia...