MEIA NOITE

Soa em meu coração...

Doze badaladas, sonoras, sofridas...

Impossível ficar... Indiferente!

Ao meu peito que chora... sua falta.

Murmuro seu nome, ao meu travesseiro

Calado ele fica, calado... Calado!

Onde estás? Eu pergunto

Ao frio da noite, à luz do luar

Ninguém me responde, nem mesmo você

Que é meu amor e causa de tudo.

Eis que elas chegam para me consolar

A saudade de ontem, a tristeza de hoje.

Sióstio de Lapa
Enviado por Sióstio de Lapa em 29/12/2011
Código do texto: T3412997
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.