PÉ ATRÁS...
Perdoa o pé atrás...
Mas, de angústias
não quero viver mais,
a driblar, assim, meus ais!
Já provei o que teria...
sem precisão de provas, jamais!
A não ter que reprovar-te,
a ti, e às tuas “artes”!...
Dei amor incondicional
no melhor emocional...
Quis sempre aquela festa
e agora, é dor que me resta!
Temo reaproximação
para não quebrar a cara,
fazer ruir o coração
seu batimento que dispara...
Trouxe a ti água num cesto
gestos de uma pureza sem par,
portanto, até última ordem,
saiba, quero de ti me livrar...
Nem vens a pisar de mansinho,
pois, nossa estrada bifurcou...
Doravante serão dois caminhos
pra que sigamos sem rancor...
Cada qual siga a vida, sozinho,
e, ainda que Deus nos dê outra chance,
a que, a felicidade nos alcance...
Porém, com renovado amor.
Pois querer sofrer, quem há de?
Já que não nos cabe nem amizade...
Desejo que ache a banda doce da laranja,
onde, enfim, se lhe encaixe sua cara-metade!
Novo amor que nos esbanja
num fervor, que enfim, nos arda...
Sereno, quero ver-te felizarda...
Eu com o meu, e tu, com o teu lençol.
Cada jornada bem partilhada
num brilho intenso de Sol,
a colorir essa estrada e o planeta,
de arrebol em arrebol...
(Pois viver não é sarjeta!)
Perdoa o pé atrás...
Mas, de angústias
não quero viver mais,
a driblar, assim, meus ais!
Já provei o que teria...
sem precisão de provas, jamais!
A não ter que reprovar-te,
a ti, e às tuas “artes”!...
Dei amor incondicional
no melhor emocional...
Quis sempre aquela festa
e agora, é dor que me resta!
Temo reaproximação
para não quebrar a cara,
fazer ruir o coração
seu batimento que dispara...
Trouxe a ti água num cesto
gestos de uma pureza sem par,
portanto, até última ordem,
saiba, quero de ti me livrar...
Nem vens a pisar de mansinho,
pois, nossa estrada bifurcou...
Doravante serão dois caminhos
pra que sigamos sem rancor...
Cada qual siga a vida, sozinho,
e, ainda que Deus nos dê outra chance,
a que, a felicidade nos alcance...
Porém, com renovado amor.
Pois querer sofrer, quem há de?
Já que não nos cabe nem amizade...
Desejo que ache a banda doce da laranja,
onde, enfim, se lhe encaixe sua cara-metade!
Novo amor que nos esbanja
num fervor, que enfim, nos arda...
Sereno, quero ver-te felizarda...
Eu com o meu, e tu, com o teu lençol.
Cada jornada bem partilhada
num brilho intenso de Sol,
a colorir essa estrada e o planeta,
de arrebol em arrebol...
(Pois viver não é sarjeta!)