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Ela vem como uma bruma dispersa,

Chega até mim,

Seu olhar mórbida sua pele gélida,

seu toque suave.

Viajante inesperado beba

da fonte da liberdade e navegue

por essa solidão que te acompanha como maldição.

Somos prisioneiros dos nossos

próprio inconsciente onde trafega

milhões de alegrias falsas e sorrisos amarelos.

Onde estar o tesouro que

Nos prometeram.

L. Sócrates

07/12/2011

LSocrates
Enviado por LSocrates em 07/12/2011
Reeditado em 13/12/2011
Código do texto: T3376916
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