A poesia range
nas escoras do tempo,
nos dentes que caem,
na aurora perdida
do mês de dezembro.
A lucidez tange
o cós do movimento,
as fotos que varrem
tal coisa esquecida
as quais, não lembro.
nas escoras do tempo,
nos dentes que caem,
na aurora perdida
do mês de dezembro.
A lucidez tange
o cós do movimento,
as fotos que varrem
tal coisa esquecida
as quais, não lembro.