QUANTA SOLIDÃO/soneto
Estou aqui, o livro e a solidão
Papel e caneta na mão
Chega a noite, é nostalgia
Vejo a lua, se vai mais um dia
Brinco com as estrelas
Uma dor no peito e a incerteza
De não mais amar com firmeza
Os olhos cansados, não têm beleza
A alma vazia de esperar
Um tanto perdida querendo amar
Em oração suplico oh! Meu Deus
Traz em sonho o grande amor
Acordo, lá vem ela, a solidão
Espreitar mais um dia esse coração
29/11/2011.
poesia registrada