QUANTA SOLIDÃO/soneto

Estou aqui, o livro e a solidão

Papel e caneta na mão

Chega a noite, é nostalgia

Vejo a lua, se vai mais um dia

Brinco com as estrelas

Uma dor no peito e a incerteza

De não mais amar com firmeza

Os olhos cansados, não têm beleza

A alma vazia de esperar

Um tanto perdida querendo amar

Em oração suplico oh! Meu Deus

Traz em sonho o grande amor

Acordo, lá vem ela, a solidão

Espreitar mais um dia esse coração

29/11/2011.

poesia registrada

Esperança Castro
Enviado por Esperança Castro em 29/11/2011
Reeditado em 03/05/2021
Código do texto: T3363530
Classificação de conteúdo: seguro