EM QUALQUER BRAÇO
Por que chorar pelo efêmero?
Coração de vidro, coração de pedra...
Aprendo a viver com a solidão...
O outro leva minha "liberdade",
Meu "poder sobre mim mesma".
Quero acalanto em qualquer braço...
Pode ser no seu!...
Os dias de chuva abrigam-me,
Não preciso de desculpas para ocultar-me...
Fico presa na cama, entre travesseiros inertes,
Entre espaços vazios,
Entre eu e mim mesma.